Da ultima vez que estive aqui
eu não era assim
tranquila, compenetrada
não, definitivamente não era
Tudo obra do devir


Depois de alguns textos, pessoas e experiencias, tentarei seguir alguma rotina de postagens, o que é difícil para mim, não manter as postagens, o difícil é manter uma rotina. De setembro para cá aconteceu muita coisa. Viajei, conheci pessoas, aceitei o destino que se desenhava a minha frente. Continuo com o Poéticas do Corpo, grupo onde iniciei meu processo com a arte, com o Dançar é Lazer onde tenho a satisfação de estar as sextas à noite entre amigos fazendo o que gosto e agora sou integrante do Vitrola Nova, cantando, costumo dizer que essa é minha segunda chance com a música e dessa vez ela não me escapa. 
Essa semana tem inicio o evento Memória Viva UFC, no CCBNB, no qual trabalho na produção. Esta é minha primeira experiência em produzir um evento desta natureza, me sinto muito feliz pela oportunidade de conhecer pessoas que fizeram e fazem a história da Dança em Fortaleza/Ceará, tem sido de uma riqueza enorme este trabalho. 
Meio aos acontecimentos, não poderia esquecer meus laços. Meus amigos lindos que são fundamentais em minha caminhada. Esses tem se multiplicado ao longo de minhas idas e vindas. Amo a todos.
E no meio de meus amados amigos, encontrei um companheiro para todas as horas, meu concelheiro para assuntos aleatórios como gosto de chama-lo, alguém com quem vale a pena compartilhar a vida. Isso me fez lembrar um trecho de uma música de que estou estudando... é, Cazuza sabe das coisas. 


Como pode alguém 
ser tão demente, porra louca
inconsequente e ainda amar



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